Minha história com a história do livro A menina que roubava livros
>> terça-feira, 20 de novembro de 2018
Olá,
pessoas!
Hoje,
seguindo uma proposta diferente, em homenagem à semana especial para o livro A
menina que roubava livros, criada pela Editora Intrínseca, aceitei o desafio de
contar para vocês minha história com a história do livro. Então vamos lá.
Minha
irmã conheceu os livros de Markus Zusak antes de mim. Um belo dia, surtada que
estava com um livro do autor que estava lendo, cuja narrativa, aparentemente, é
feita por ninguém menos do que a morte, ela ficou insistindo que eu precisava
ler o livro urgentemente. Minha irmã não é dada a ter esses surtos com as
histórias que lê, mas quando ela insiste desse jeito, é melhor dar ouvidos.
Além disso, quando a morte conta uma história, você deve parar para ler, certo?
Comecei
a ler o livro e devorei cada página com uma ânsia cada vez maior de saber onde
tudo ia parar, e com um pesar cada vez maior em meu coração. Não queria que
ninguém morresse, mas que todo mundo ficasse bem, que desse tudo certo. Com uma
história tão bem narrada e amarrada trazida pelo autor, somada à minha paixão por
livros sobre a guerra, não teve como não devorar o livro.
Fiquei
apaixonada por Liesel e Rudy e torci muito por eles, e fiquei com raiva da Rosa
Hubermann e de toda aquela história de saumensch.
Hans, um dos queridinhos eternos para mim, me trouxe muitas lembranças sobre
meu avô paterno, e não teve como não torcer muito por ele.
Depois
disso, minha vontade de conhecer mais livros do autor só aumentou e desde então
anseio pelo lançamento de uma história nova. Também me tornei uma defensora e
divulgadora voraz da história de Liesel.
Infelizmente,
várias vezes em que indiquei A menina que roubava livros para outras pessoas,
algumas delas me disseram que já tentaram ler o livro várias vezes, mas a história
não fluiu. Acho uma pena! Sei que cada um tem suas próprias experiências e
sensações com as histórias que leem, mas isso não me impede de desejar que todo
mundo ame A menina que roubava livros, tampouco me impede de pensar: “Todo
mundo precisa ler esse livro!!!”
E
quando fiquei sabendo que o livro ia virar filme, então!? Não sosseguei até o
dia em que assisti. E chorei. E assisti de novo, e chorei de novo. E não
adianta, quantas vezes passar, tantas vezes vou chorar. Ver em tela toda a
riqueza da história que se tornou uma das minhas favoritas para a vida me tocou
de uma forma irreversível.
Vale,
então, insistir mais um pouco para aqueles que não conseguem sentir uma conexão
com a história. Eu juro que vocês vão curtir! Não deixem passar essa grande
história! Claro que ninguém é obrigado a ler o que não quer, eu só estou
avisando, rs.
Se
você curtiu tanto quanto eu, me conte também a sua experiência com a história de
A menina que roubava livros. Eu vou adorar saber!