Viaje com as séries #128 - The Voice - 7ª Temporada
>> segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Não acompanho The Voice desde a primeira
temporada, mas desde que a comecei virou um vício. Confesso que ter o Adam lindo Levine como jurado
foi uma das coisas que me fez querer assistir, mas depois a gente se envolve.
Blake é um queridão também e os outros coaches
sempre surpreendem.
Nesta sétima temporada os novatos são Gwen Stefani e Pharrell
Williams, que chegaram com tudo e conseguiram me conquistar
imediatamente. Tinha uma imagem completamente diferente do Pharrell, ele é um
doce, uma pessoa incrível e extremamente inteligente. Sabe o que dizer pra
trazer um talento pro seu time. Gwen é uma linda e usa sua experiência e sua
paixão por moda pra conquistar os candidatos. Ela é Pharrell são fofos juntos e
já fizeram uma “batalha de algodão doce” por um dos cantores.
Passando pela positividade dos novos jurados e pela harmonia
cômica de Adam e Blake, os candidatos estão ótimos nesta temporada.
Inicialmente pensei que estivesse meio fraco, que eles estavam virando pra
algumas pessoas que não mereciam, mas os dois primeiros episódios de batalhas
me mostraram que estava errada. O pessoal é bom demais. Foi quase impossível
escolher um favorito, o melhor em cada duelo e os treinadores sofreram à beça.
Já tivemos vários roubos, inclusive, Pharrell já usou seus dois. Estou ansiosa
e animada para o que vem a seguir.
Uma coisa que não gosto é o fato de eles cortarem
apresentações inteiras. O primeiro episódio das batalhas teve cerca de uma hora
e 25 minutos, o segundo 42 minutos e foi quando três batalhas (se eu não me
engano) não foram mostradas, apenas os resultados. Poxa, queria ver aquelas
pessoas cantando, avaliar a melhora deles com os aconselhamentos dos técnicos e
tal. É realmente um vacilo, porque aqueles candidatos até perdem um pouco do
apelo do grande público pra fase de votação. Eles ainda nem começaram a criar
essa identificação com quem vota e isso é injusto.
Sem falar naqueles candidatos que os jurados fizeram de tudo
para levar para o seu time e que depois são eliminados. Pessoas que viraram
quatro cadeiras e depois não foram roubadas, sendo que alguns que nem mereciam
tanto foram roubados. Mas isso também é estratégia de jogo. Os jurados não vão
pegar mais do que eles já têm na sua equipe, eles querem novidade, mesmo que a
pessoa que saiu seja talentosa ao extremo. Dá uma dó!!!
Nessa fase, os jurados chamam mentores para ajudarem na
preparação dos cantores para as batalhas. Quem mais arrebentou a boca do balão
foi Pharrell, que trouxe Alicia Keys, que é uma fofa. Ela realmente se envolve
com os caras (e moças), dá tudo o que pode para melhorar suas habilidades.
Realmente gostei dela como mentora. Adam trouxe Stevie Nicks, Gwen levou o
marido Gavin Rossdale e Blake levou o grupo Little Big Town.
Ah, vale um comentário que está martelando na minha cabeça. Agora que acompanho The X Factor também, acredito que o The Voice seja melhor para os cantores. Primeiro que eles são aprovados por causa da voz e não da imagem, que só é vista depois que se vira a cadeira e segundo, porque os treinamentos começam logo após a fase de audições. Nesta fase de batalhas, o pessoal já ganha muito conhecimento com as dicas e treinamento dos jurados e mentores. Só aí, eles já enriquecem e muito sua experiência. No outro reality, já estou chegando na fase de shows ao vivo e até agora não vi nenhum tipo de treinamento com os candidatos, que se reduziram a três por categoria. Acredito que se fossem melhor trabalhados, orientados e treinados, aqueles que ficaram para trás, poderiam ter se apresentado de forma diferente e melhor. Mas cada um é cada um, né?
Ah, vale um comentário que está martelando na minha cabeça. Agora que acompanho The X Factor também, acredito que o The Voice seja melhor para os cantores. Primeiro que eles são aprovados por causa da voz e não da imagem, que só é vista depois que se vira a cadeira e segundo, porque os treinamentos começam logo após a fase de audições. Nesta fase de batalhas, o pessoal já ganha muito conhecimento com as dicas e treinamento dos jurados e mentores. Só aí, eles já enriquecem e muito sua experiência. No outro reality, já estou chegando na fase de shows ao vivo e até agora não vi nenhum tipo de treinamento com os candidatos, que se reduziram a três por categoria. Acredito que se fossem melhor trabalhados, orientados e treinados, aqueles que ficaram para trás, poderiam ter se apresentado de forma diferente e melhor. Mas cada um é cada um, né?
Voltando para The Voice, estou ansiosa pelo que está por vir e espero que não cortem
mais batalhas (apesar do comentário que rola é que cortam as que não foram tão
boas). Eu ainda não tenho um favorito, acho que isso rola mais na fase de
votação do público, a gente se identifica mais com um ou outro. Agora eu tenho
vários que gosto da voz, mas ainda é cedo para eleger o melhor pra mim.