Viaje com as séries #101 - A 6ª temporada de The Voice US

>>  quarta-feira, 26 de março de 2014

Olá, pessoal! Hoje vou falar de The Voice


A sexta temporada da atração norte-americana estreou em 24 de fevereiro, de lá para cá foram dez episódios exibidos e muita música boa cantada. Difícil quem não gosta, né?
Uma das principais diferenças desta temporada para a anterior – quando realmente comecei a assistir ao programa – é a presença de dois novos mentores: Shakira e Usher. Como boa apaixonada por Xtina e Cee Lo Green, achei que não iria gostar dessa mudança, comecei bem com o nariz torcido e de má vontade com eles. Não que eu não goste dos dois, mas já tinha me apegado aos anteriores, entendem? Para minha grata surpresa, ambos ganharam também um lugarzinho no meu coração.

Shakira e seus "hips don't lie"
Usher inovando na hora de apertar o botão: usou os pés!
Shakira tem toda aquela latinidade e Usher é o cara mais simpático do planeta. Sério. Não consigo não sorrir de volta quando ele abre aquele sorrisão. E os dois também entram nas brincadeiras, que antes eram mais vistas entre Blake e Adam, com algumas cutucadas da Xtina. Então, posso dizer após oito episódios vistos (ainda não vi os desta semana) que eles merecem suas cadeiras no programa e que me arrependo de ter virado o nariz para eles no início. Ah, para constar, Adam continua lindo e maravilhoso, dono da parte maior do meu coração destinada aos mentores e Blake é a mesma figuraça que vi antes, com suas risadas sarcásticas e seu sotaque todo-todo.

Imagino como deve ser difícil mesmo. Algo como: "é difícil lutar por uma cantora quando o homem mais sexy vivo está sentado ao seu lado". Pobrezinha.
Passando para os candidatos ao título de The Voice, achei esse ano mais fraco que o anterior e não tem como não comparar. Quando acabaram as audições às cegas, eu não tinha nenhum favorito, nenhum cantor ou cantora que eu dissesse: quero que esse ganhe. Até a fase de batalhas, parece que não conseguimos conhecer bem os cantores mesmo, mas lembro que ano passado eu já torcia pela Caroline e pela Tessane. Só que me apeguei mesmo a partir daqui, comecei a guardar os nomes e torcer por uns mais que pelos outros. 

Alguns dos selecionados nas audições.
Vi dois episódios de batalhas e pude perceber, assim como os mentores, qualidades em alguns dos candidatos que não foram mostradas naqueles 90 segundos de audições. Tanto que já tiveram uns três roubos, com um dos cantores tendo todos os botões possíveis apertados e todos os outros mentores brigando por ele. Nessa fase, aquele nervosismo inicial de cantar para um famosão já deu um pouco de trégua e os direcionamentos dados pelos mentores conseguem fazer a diferença também. Infelizmente, nem todos conseguem continuar, mas é uma competição. Porém, mesmo sabendo disso, meu coração sofre. Principalmente quando sei que “fulano” largou os estudos e o emprego para estar ali. Corta o coração.


Dos que foram escolhidos até agora nas batalhas – fiquem tranquilos que não soltarei spoilers – acho que está ficando um grupo bem interessante. Vozes diferentes, alcances diferenciados e pessoas com bastante garra, que sabem o que querem e pelo que estão lutando. Isso deixa tudo mais divertido. Sabe quando você pensa, “xii, essa pessoa não tem como bater a outra”, e ela vai lá e se supera? Não é ótimo poder ver isso? Eu adoro. Ah, vale comentar que essa temporada incluiu duplas também. A primeira trabalhada nas batalhas passou super rápido, então não deu de avaliar direito, mas estou curiosa quanto a como serão essas apresentações, se dois conseguem superar o um e vice-versa.


Esses dois me matam de rir. Fotos: The Voice
Vocês começaram a assistir, têm favoritos? 


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